"Só quando crescemos, e da animalidade penetramos na humanidade, é que desponta em nós esse femento de tristeza, por muito tempo indesenvolvido no tumulto das primeiras curiosidades, e que depois nos alastra, nos invade tudo, torna-se consubstancial como o sangue de nossas veias. Miséria do corpo, tormento da vontade, fastio da inteligência, amargura das desilusões, o orgulho chocando com os obstáculos. Eis a tristeza!" Eça de Queiroz
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